Fim de semana triste.
Não...não porque o Vasco empatou com o Botafogo e os dois estão abraçados, há muito tempo em queda livre rumo à Segundona.
Triste porque Romário começa o seu trabalho de
parto. Fez o jogo, sábado, de centenário do América, vulgo Mequinha (segundo time de quase todos os cariocas e fluminenses - com exceção dos legítimos torcedores do sangue).
Romário começa a satisfazer a vontade seu pai Edevair - o do nome feio e hábitos etílicos - de terminar a carreira no clube tijucano (agora com sede em Nova Iguaçu).
Segundo os jornais, Romário terminará a carreira no final de 2005.
Se usarmos a lógica, terminará a temporada deste ano no Fluminense, partirá para o América ano que vem e de lá despede-se como jogador e vira cartola.
Romário atrairia investimentos e poderia utilizar dinheiro do próprio bolso (tal qual fez com os times pelos quais passou, como Vasco e Flamengo) para pagar uma boa folha salarial.
Nota: o América tem várias sedes, um bom estádio e não deve nada a ninguém (quer dizer, deve um time decente para seus torcedores, que dispute nas cabeças e volte a ser o brilhante de bela história, que só virou o que é hoje por politicagem).
Final de semana bom para Flamengo e Fluminense; este não pára de subir.
Stock Car Brasil com a rotina de graves acidentes.
Mais um que sai quebrado.
Brasil começa a ganhar ouro nas Pára-Olimpíadas. Só não entendo as siglas e os critérios utilizados nos jogos, para determinar quem compete com quem.
Ádria Santos fez bonito novamente e conquistou o ouro com folga nos 100m. Parte para o ouro nos 200m agora.
Ainda iremos valorizar pessoas com deficiência da forma que elas realmente merecem; sem alcunhas, sem preconceitos, sem piedade ou outro tipo de sentimento de menosprezo.
Um dia chamaremos nosso grande artista apenas de Antônio Francisco Lisboa.