Voltando ao normal

Findo o período olímpico onde há a reunião dos melhores atletas competindo nas melhores modalidades (com exceção do nado sincronizado e o salto ornamental sincronizado), volta-se ao período normal e vemos o quão tosca é a programação esportiva no país.
Enquanto nas Olimpíadas via Phelps detonar recordes, ginastas inventando movimentos com perfeição e jogos de vòlei e basquete da melhor qualidade, após o período olímpico a bagaça volta à tona.
E quem contribui muito com isso é a ESPN Brasil. O canal é bom. Tem bons jornalistas (com exceção do André Kfouri), locutores (com exceção do Palomino) e comentaristas (com exceção do Carsughi), mas peca pela programação (justamente por falta de verba).



Assim sendo, transmite o que há de mais tosco no calendário esportivo nacional, tal como campenato paulista de handebol ou campeonato paulista de basquete. Ontem me peguei vendo Conti Assis e Piracicaba e co certeza não enalteci com um 'I love this game...'. Pelas eliminatórias, o referido canal transmitirá jogos de segunda linha. Talvez digam: 'Não nos importamos com o Brasil; queremos o futebol arte'; e dá-lhe Paraguai e Venezuela.