Árvore Genealógica dos Técnicos

(i) A Escola Gaúcha
Felipão .:. Tite .:. Celso Roth .:. Lula Pereira

(ii) A escola Eurico Miranda
Lazaroni .:. Antônio Lopes .:. Joel Santana .:. Alcir Portela

Talvez as árvores genealógicas mal e parcamente apresentadas não sigam uma cronologia exata, todavia são técnica e financeiramente sensatas. Em breve: a escola Luxemburgo; Ronaldinho Gaúcho e suas cópias imperfeitas*.

(*) sobre o tópico último, verificar contratação de Falcão pelo São Paulo. Aparentemente, o conceito de que bicicleta e monociclo tenham princípios similares, mas exijam habilidades diferentes não passou pela cabeça de diretoria.

Mas, enfim, antes uma contratação de peso fantasiosa que coisa nenhuma. Ou Branco. Ou Viola. Ou Dodô.

Se beber, não dirija...

Com a debandada das empresas de cigarro da F1, as equipes procuram outros patrocinadores.

Williams está tranqüila, pois desde que adotou o novo modelo (que alguns compararam com a Brabham) não utiliza patrocínio do tabaco (pelo contrário; utiliza de uma empresa que ajuda a livrar-se do vício).

Já a Ferrari e a McLaren, deverão procurar outra fonte de renda. Esta última pode fechar com a Johnny Walker, numa alusão politicamente incorreta, numa fusão de álcool de direção.

Prêmio dividido

A grande crítica esportiva dá como certa a vitória de Schevchenko ao posto de #1 do futebol mundial, isso por quê deu um título ao Milan, joga com facilidade, anota sempre um gol nos duros (e decisivos) jogos que participa, demonstrando regularidade. Mada demais se o prêmio fosse pra ele.

Já os torcedores, preferem Ronaldinho Gaúcho, que vem comendo a bola, dando show de malabares durante as partidas e efetuando o impensável e improvável dentro de campo. Ocorre que não anhou título algum ainda na Espanha e o Barça, apesar da liderança, demonstra um futebol burocrático quando joga fora de casa, como ocorreu nas suadas vitórias diante do Getafe e do Alabacete (jogo ocrrido ontem). Nestes jogos, Ronaldinho quase não aparece. Em compensação, em jogos de maior responsabilidade e principalmente no Camp Nou, o garoto mostra que é o mais habilidoso.

Henry corre por fora, sem ser apontado por ninguém como ganhador. Caso o ucraniano ou o brasileiro não ganhem (caindo a bola de ouro no colo de Henry) e os dis aparecerem com o rosto deformado, graças a um envenenamento, haverá guerra civil e risco de desintegração da FIFA (isso se Putin ou Bush não meterem o bedelho).


Schevchenko após o envenenamento


Ronaldinho Gaúcho após o envenenamento