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sábado, novembro 26, 2005

Estupidez, o grande momento do futebol

Mas o Náutico foi exagerado. Freud e a estupidez humana, apenas, serão incapazes de explicá-lo. Em todos esses anos nesta indústria vital, esta é a primeira vez que isso me acontece.

Dirão alguns que o destino é espetáculo armado pelos deuses do futebol. Não sei. Mas que o Espírito de Perdedor afundou os jogadores do Náutico hoje, não há dúvida. E como a história é escrita para os filhos dos vencedores, fica a heróica vitória -- e a confirmação de mais um craque do porvir.

Caneleira de Ouro: para o árbitro, que foi muito além dos erros de Márcio Rezende, mostrando que merece a indicação para sua vaga na FIFA, além das bicudas dos craques tricolores.

Bola de Ouro: para o grego e obeso Polyvios Kossivas, que mais uma vez apareceu de forma heróica e dramática, marcando um touchdown com o torcedor gremista que tentava invadir o gramado.