Vai Ter Feriado Na Suécia Este Ano?
Amanhã teremos a ginástica, modalidade que etimólogos pirobos e pedófilos afirmam deveria ser disputada em pêlo. Daiane dos Saltos fará seu duplo twist, que sempre me pareceu ter alguma conotação sexual, embora ninguém saiba se carpado ou esticado.
Confesso que não tenho idéia da diferença entre os dois, e não quero saber. Sou como minha tia, que vai ao museu, olha um quadro, seja de Zé José ou de van Gogh, e manda o comentário cultíssimo: "bunitu". No fim ela se emociona toda, o que pelo menos não me ocorre ao assistir a desportos em geral.
Hoje, no atletismo, tivemos o que nove em cada oito comentaristas denominam "a prova mais nobre do esporte", os 100m rasos masculinos. Foi vencida por um sujeito que nem em seus sonhos mais delirantes almejava o ouro: Justin Gatlin. Fez a festa, que só não foi completa porque um dos torcedores se negou a lhe entregar a bandeira americana -- talvez torcesse pro Greene, que ficou em terceiro e com cara de bosta, linguinha pra fora. Em segundo, um português pra inglês ver, um nigeriano naturalizado.
Ah, sim, teve Jadel Gregório. Pois é. Pelo menos não tropeçou nas pernas, como o maluco medalhista de bronze, nem fez como a americana dos 100m com barreiras, que incorporou Matrix e tentou ignorar a existência das barreiras. "Não existe colher", está tudo na sua mente. Sei. Não é à toa que os Euá vão mal no atletismo. Vou começar a torcer pra Suécia.
Confesso que não tenho idéia da diferença entre os dois, e não quero saber. Sou como minha tia, que vai ao museu, olha um quadro, seja de Zé José ou de van Gogh, e manda o comentário cultíssimo: "bunitu". No fim ela se emociona toda, o que pelo menos não me ocorre ao assistir a desportos em geral.
Hoje, no atletismo, tivemos o que nove em cada oito comentaristas denominam "a prova mais nobre do esporte", os 100m rasos masculinos. Foi vencida por um sujeito que nem em seus sonhos mais delirantes almejava o ouro: Justin Gatlin. Fez a festa, que só não foi completa porque um dos torcedores se negou a lhe entregar a bandeira americana -- talvez torcesse pro Greene, que ficou em terceiro e com cara de bosta, linguinha pra fora. Em segundo, um português pra inglês ver, um nigeriano naturalizado.
Ah, sim, teve Jadel Gregório. Pois é. Pelo menos não tropeçou nas pernas, como o maluco medalhista de bronze, nem fez como a americana dos 100m com barreiras, que incorporou Matrix e tentou ignorar a existência das barreiras. "Não existe colher", está tudo na sua mente. Sei. Não é à toa que os Euá vão mal no atletismo. Vou começar a torcer pra Suécia.
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