AS TIME GOES BY

Muito se passou desde minha última vinda a este portal da verdade. De emocionante, somente a nova derrota de Karl Malone, sujeito que, como perdedor, só perde para Frank Frederics, aquele velocista da Namíbia que era chegado numa prata.

E por falar em NBA, sua decadência começou a se consolidar ontem à noite, com a escolha de Baby e Varejão no draft, na primeira e segunda rodadas respectivamente. São tantos os estrangeiros, que ainda vão trocar o N pelo I; não se faz mais americanos como antigamente.

Outro mal que aflige o esporte dos Euá é o medo; vários desportistas de primeira linha já desistiram de ir às olimpíadas. E, além dos naturais e naturalizados, parece que o Tim Bombadillo Montgomery também ficará de fora, devido à acusação de doping. O recordista dos 100m prova, uma vez mais, que a história pode até não se repetir, todavia rima.

De futebol brasileiro é melhor não falar; dez rodadas, e cinco timecos na liderança, ninguém na final da libertadores, time de segunda divisão favorito na copa do Brasil. Patético; melhor acompanhar o que ocorre do outro lado do Atlântico...

Ontem, pelas quartas-de-final da Eurocopa, tivemos um dos jogos mais emocionantes do ano, Inglaterra vs. Portugal. Ruim, mas emocionante, e o idiota do Felipão uma vez mais provou que nasceu virado pra lua. Além de Inglaterra, Itália e Alemanha já rodaram, e seus técnicos provavelmente irão pra cucuia -- Völler já pegou o boné e se mandou. Da Espanha não falo, que não é de nada, só é de marmelada.

Enquanto isso, em Wimbledon, a previsão é de tempo chuvoso, e de vitória das heterossexuais.