Com toda a propriedade......será?
Primeiramente, falemos deste cidadão. D. Hill foi um dos piores pilotos que já passaram pela F1. Um piloto lento e burocrático que só ganhou corridas porque tinha um excepcional carro nas mãos (lembre-se que a Ferrari já fez Irvine ganhar corridas; hoje em dia, carro é tudo). Este cidadão só conseguiu entrar no circo da F1 graças à influência do pai que fora grande piloto e todos pensavam que aconteceria o mesmo com o filho. Exemplo parecido, só que em outro esporte, é Jordi Cruyf, que não joga metade do que o Iranildo joga - ou seja, nem um milésimo do que o pai jogava. Edinho, o frangueiro do Santos, filho do Édson (não consigo aceitar que ele seja filho do Pelé) é outro exemplo.
Voltando à F1. D. Hill, por incrível que pareça, escreve uma coluna no jornal inglês The Times e em seu artigo afirmou "(...) estou convencido de que ele cometeu um erro. Mas muita gente jamais aceitará que pudesse cometê-los. Por que não? Cometeu muitos erros na sua carreira. Não era um deus". Ao ler isso, a minha primeira reação foi asco. A segunda, receio. Asco porque D. Hill não é ninguém no mundo do automobilismo - apesar de ser campeão mundial, mas isso só demonstra a incongruência dos tempos modernos. Ele não tem moral para falar de Jacques Villeneuve e Michael Andretti, que dirá de Ayrton Senna. Escreveu tal texto não para expor sua opinião, mas para ter espaço em outros meios de comunicação, uma vez que ninguém (pelo menos no Brasil) se lembrava da existência do inoperante piloto britânico. Tive receio por pensar o seguinte: D. Hill, por ser o piloto tão ruim quanto era, entendia de erros...
Mas a opinião que prevalece é a primeira. D. Hill é um pulha, um nada, um fraco.
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