Idiotas da Modernidade
(i) Fantasma saúda Renato Gaúcho pela perda de 5 pontos gratuitos no Brasileirão. Isso mesmo, não te reprimas. É seguindo a política de um jogo a cada 168 horas, sem treinamentos no ínterim pra evitar a fadiga, que o Fluminense galgará o topo do Olimpo. Step by, step, ooh baby.
(ii) Dentro de uma semana, teremos o primeiro clássico do Brasileiro. Botafogo e Vasco da Gama o disputarão num galinheiro de luxo, o galinheiro do Pan. Um estádio, neste campeonato, com dimensões superiores apenas às do Orlando Scarpelli. E com segregação de torcidas: apenas 10% de bilhetes pro Vasco.
- O Bebeto tem esse direito. Ele tem esse direito.
Direito de quê, cara-pálida? De diminuir nossos clássicos, destruir nossas tradições? Quem é ele pra impedir que o vascaíno, o flamenguista, o tricolor (e o botafoguense) de verem seus times quando realmente importa?
Bebeto de Freitas é um exemplo de dirigente. É o futuro de que a nação precisa.
Ele e seus jogadores, que se recusaram a assinar uma camisa que seria sorteada nos camarotes do Maraca, e renderia dois mil reais para uma instituição de caridade. São geniais.
Mas é assim que se formam equipes vencedoras. Tudo gente fina, negando entrada a quarenta torcedores da Portuguesa outro dia - supostamente porque não havia como oferecer segurança.
Viva Bebeto de Freitas. Fujam mesmo do templo do futebol; com o rabicó entre as pernas e se debulhando em lágrimas. Esse é o time de macho que todos queriam ver.
(iii) Moderno: de moda; que representa o gosto dominante da época.
(ii) Dentro de uma semana, teremos o primeiro clássico do Brasileiro. Botafogo e Vasco da Gama o disputarão num galinheiro de luxo, o galinheiro do Pan. Um estádio, neste campeonato, com dimensões superiores apenas às do Orlando Scarpelli. E com segregação de torcidas: apenas 10% de bilhetes pro Vasco.
- O Bebeto tem esse direito. Ele tem esse direito.
Direito de quê, cara-pálida? De diminuir nossos clássicos, destruir nossas tradições? Quem é ele pra impedir que o vascaíno, o flamenguista, o tricolor (e o botafoguense) de verem seus times quando realmente importa?
Bebeto de Freitas é um exemplo de dirigente. É o futuro de que a nação precisa.
Ele e seus jogadores, que se recusaram a assinar uma camisa que seria sorteada nos camarotes do Maraca, e renderia dois mil reais para uma instituição de caridade. São geniais.
Mas é assim que se formam equipes vencedoras. Tudo gente fina, negando entrada a quarenta torcedores da Portuguesa outro dia - supostamente porque não havia como oferecer segurança.
Viva Bebeto de Freitas. Fujam mesmo do templo do futebol; com o rabicó entre as pernas e se debulhando em lágrimas. Esse é o time de macho que todos queriam ver.
(iii) Moderno: de moda; que representa o gosto dominante da época.
<< Home