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sábado, dezembro 30, 2006

Literatura, Futebol e o Conceito de Rodízio -- afora samba no pé

Nada disso é tratado neste post. São apenas tags fantasmas para atrair as pessoas no You Tube. Tão fantasmagóricas quanto as firmas do filho de Pelé, este pobre usuário de drogas. Haja happy hour, hein? Êh, limonada.

Aliás, é preferível ser chamado de maconheiro ou cocainômano a "usuário". Até traficante é melhor que usuário. Mas troquemos de assunto: incentivo à prática de esporte desde o berço.

São Silvestrinha. Que raio de nome é esse? Silvestre não era um Papa, por que o feminino então? Hmm, já entendi, já entendi... mas o problema não pára aí... falam são Silvestrinha, tal, prática esportiva, a gente supões que se trate de uma corrida. Qual o quê. Categoria até 6 anos, percurso: 50m. Desde quando isso é corrida? Só se for corrida de pneu, ou equilibrando ovo cozido, pulando num saco de batata, sei lá. 50 míseros metros? que raios tem isso a ver com a São Silvestre?

"Mas eles são pequenos." Pelo amor de Deus, quando eu tinha sete anos participava de corrida de 1km lá no Rio. Mais de mil gentes só na faixa etária, dá um tempo. E antes ainda havia os molequinhos de cadeira-de-rodas. Tinha um desgraçado que ganhava sempre. Aposto que hoje ele recebe verba e doping do governo paraolímpico. Aliás, do jeito que o doping se alastra, esse mal terrível, até prótese já deve estar usando, na maior cara-dura.

Mas tudo bem, 50m pra categoria 6 anos. E, por exemplo, para quem conta 13? Resposta: 100 metros. Sem dúvida, é uma geração saúde que virá por aí. Se os moleques não conseguem correr mais que 100m nessa idade, só posso imaginar que subir escada, depois do 18, está fora de cogitação.

Uma nova geração de campeões que se anuncia nessa virada.