Bomba no automobilismo
Em profundas pesquisas, cruzando vários dados e indo aos grotões do automobilismo descobri um caso incrível, que com exclusividade aqui será exposto para meus leitores brasileiros e Francescoli, meu leitor uruguaio.
“São Paulo, 23 de maio de 1972. Antônio Maria Coelho de Barros andava pelo Ibirapuera com sua bicicleta quando não mais que de repente um colega de trabalho o chamava urgentemente para o hospital maternidade. Uma das suas namoradas acabava de dar a luz.
Desesperado, já que era casado e sua amante também era, entrou em contato com a antiga namorada e deixaram tudo esquematizado: fingiriam que nunca tinham se conhecido e que o corno seria o pai de criação.
Como homem sério-virtuoso-honesto-bom-moral ilibada, ele sempre deu um jeitinho para não se afastar completamente do seu novo filho. Esportista, competia no ciclismo e tinha como sonho que seus filhos também seguissem o caminho da velocidade. Para o mais velho, comprou de presente um triciclo quando este completou 3 anos de idade. O bastardo, como não era um bom equilibrista, teve que ganhar um kart.
Os anos passaram e o pai, todo orgulhoso, viu o primogênito ir para a motovelocidade e o outro para F-1.”
Conto tais fatos (fictícios), por que para mim é a única explicação para duas ruindades como Alexandre Barros e Rubens Barrichello. Repare que Barrichello é barro (numa alusão a Barros) com ichell no meio (que em javanês quer dizer aquele que se esconde). O primeiro pula de Honda para Yamaha, depois da Yamaha para Honda e sempre reclama da moto, apesar de ter o melhor equipamento das respectivas montadoras nos últimos dois anos. Este ano, é o primeiro piloto da Honda, ocupando o lugar do Valentino Rossi na equipe Repsol/Honda (a Ferrari da motovelocidade). Pai Hosken aposta que será a choradeira de sempre. Nos primeiros testes, em Barcelona, já ficou em 14˚ lugar. Quem foi o primeiro? Valentino Rossi. O segundo então nem se fala. Só a história anterior para explicar o carma que eles carregam.
Rubinho, mostrando seu complexo, tentando transformar sua Ferrari numa moto
Nota de Rodapé:
Cacá Bueno ganhou mais não levou a primeira etapa da Stock car. Foi desclassificado por irregularidade no posicionamento da bomba da direção hidráulica do seu carro. Quero ver agora quem tem garrafa vazia pra vender....
“São Paulo, 23 de maio de 1972. Antônio Maria Coelho de Barros andava pelo Ibirapuera com sua bicicleta quando não mais que de repente um colega de trabalho o chamava urgentemente para o hospital maternidade. Uma das suas namoradas acabava de dar a luz.
Desesperado, já que era casado e sua amante também era, entrou em contato com a antiga namorada e deixaram tudo esquematizado: fingiriam que nunca tinham se conhecido e que o corno seria o pai de criação.
Como homem sério-virtuoso-honesto-bom-moral ilibada, ele sempre deu um jeitinho para não se afastar completamente do seu novo filho. Esportista, competia no ciclismo e tinha como sonho que seus filhos também seguissem o caminho da velocidade. Para o mais velho, comprou de presente um triciclo quando este completou 3 anos de idade. O bastardo, como não era um bom equilibrista, teve que ganhar um kart.
Os anos passaram e o pai, todo orgulhoso, viu o primogênito ir para a motovelocidade e o outro para F-1.”
Conto tais fatos (fictícios), por que para mim é a única explicação para duas ruindades como Alexandre Barros e Rubens Barrichello. Repare que Barrichello é barro (numa alusão a Barros) com ichell no meio (que em javanês quer dizer aquele que se esconde). O primeiro pula de Honda para Yamaha, depois da Yamaha para Honda e sempre reclama da moto, apesar de ter o melhor equipamento das respectivas montadoras nos últimos dois anos. Este ano, é o primeiro piloto da Honda, ocupando o lugar do Valentino Rossi na equipe Repsol/Honda (a Ferrari da motovelocidade). Pai Hosken aposta que será a choradeira de sempre. Nos primeiros testes, em Barcelona, já ficou em 14˚ lugar. Quem foi o primeiro? Valentino Rossi. O segundo então nem se fala. Só a história anterior para explicar o carma que eles carregam.
Rubinho, mostrando seu complexo, tentando transformar sua Ferrari numa moto
Nota de Rodapé:
Cacá Bueno ganhou mais não levou a primeira etapa da Stock car. Foi desclassificado por irregularidade no posicionamento da bomba da direção hidráulica do seu carro. Quero ver agora quem tem garrafa vazia pra vender....
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