GP da Bélgica
O circuito da Bélgica é a maior estrela belga de todos os tempos. Scifo não chega aos pés de Spa.
O Canário Belga, o Pastor Belga e o Chocolate Belgo (mesmo o fabricado pela Cacau Show®) não podem ser comparados com o emocionante traçado e a bela natureza nos arredores do circuito em questão.
Como não poderia fugir à regra, este ano a corrida em terras belgas foi pura emoção, com destaques negativos.
1. Vettel
A jovem promessa germânica, a cada dia que passa e a cada GP corrido, mostra que é vítima da febre da vaca-louca ou da influnza H1N1. Está comprovando insnidade e a FIA já admite submetê-lo a um psicotécnico por prova. Uma espécie de drive tru' diário, até que o garoto volte à normalidade.
Niegel Mansell - fiscal da prova - fez lembrar terapias da medicina mexicana, ao afirmar categoricamente ao caso de Vettel:
- A loucura é curada com banhaços d'água fria!
Vettel conseguiu acabar com o fim-de-semana de Button em uma burrice homérica, além de comprometer a prova de Liuzzi. Neste último caso, nada de mais, já que Liuzzi não merece respeito.
O jovem piloto teuto-germânico caminha a passos largos rumo ao esquecimento que a loucura impôs a figuras como Gilles Villeneuve, Niegel Mansell, Kajuru e Van Gogh.
2. Barrichello
O jovem Barrichello tinha tudo para ser o destaque do GP. Na seara dos prêmios de consolação.
Com seus 300 GPs, Rubens poderia muito bem ter festejado mais um 11º lugar com pompa e circunstânica típicas dos medíocres, mas nests fim-de-semana ele se superou.
Com todo o apoio midiático, Barrichello conseguiu frustrar até mesmo Karun Chandhok, o Indiano Voador, ao abandonar de forma patética a corrida, lançando enfurecidamente seu veículo azul (A) contra o veículo vermelho (B) de Alonso. A PM foi acionada e lavrou o Brat.
O jovem Barrica mostrou que 300 GPs não foram suficientes para dar-lhe experiência e transformá-lo em um piloto vencedor.
3. Galvão
Assim é fácil narrar corrida.
Diante da Tv em seu iate no principado de Mônaco, Galvão transmite a corrida de celular.
Não pára de falar um minuto. Se há alguma brecha para comentarista e patrocinadores falarem, isto se dá por falha do péssimo serviço da Oi®, que proporciona alívio aos ouvidos dos aficcionados por F1.
Como sempre insuportável, Bueno não deixou de ensopar com saliva os bagos do jovem Barrica, enaltecendo os 18 anos de frustração e mediocridade do piloto brasilis.
pra você também, Galvão!
O Canário Belga, o Pastor Belga e o Chocolate Belgo (mesmo o fabricado pela Cacau Show®) não podem ser comparados com o emocionante traçado e a bela natureza nos arredores do circuito em questão.
Como não poderia fugir à regra, este ano a corrida em terras belgas foi pura emoção, com destaques negativos.
1. Vettel
A jovem promessa germânica, a cada dia que passa e a cada GP corrido, mostra que é vítima da febre da vaca-louca ou da influnza H1N1. Está comprovando insnidade e a FIA já admite submetê-lo a um psicotécnico por prova. Uma espécie de drive tru' diário, até que o garoto volte à normalidade.
Niegel Mansell - fiscal da prova - fez lembrar terapias da medicina mexicana, ao afirmar categoricamente ao caso de Vettel:
- A loucura é curada com banhaços d'água fria!
Vettel conseguiu acabar com o fim-de-semana de Button em uma burrice homérica, além de comprometer a prova de Liuzzi. Neste último caso, nada de mais, já que Liuzzi não merece respeito.
O jovem piloto teuto-germânico caminha a passos largos rumo ao esquecimento que a loucura impôs a figuras como Gilles Villeneuve, Niegel Mansell, Kajuru e Van Gogh.
2. Barrichello
O jovem Barrichello tinha tudo para ser o destaque do GP. Na seara dos prêmios de consolação.
Com seus 300 GPs, Rubens poderia muito bem ter festejado mais um 11º lugar com pompa e circunstânica típicas dos medíocres, mas nests fim-de-semana ele se superou.
Com todo o apoio midiático, Barrichello conseguiu frustrar até mesmo Karun Chandhok, o Indiano Voador, ao abandonar de forma patética a corrida, lançando enfurecidamente seu veículo azul (A) contra o veículo vermelho (B) de Alonso. A PM foi acionada e lavrou o Brat.
O jovem Barrica mostrou que 300 GPs não foram suficientes para dar-lhe experiência e transformá-lo em um piloto vencedor.
3. Galvão
Assim é fácil narrar corrida.
Diante da Tv em seu iate no principado de Mônaco, Galvão transmite a corrida de celular.
Não pára de falar um minuto. Se há alguma brecha para comentarista e patrocinadores falarem, isto se dá por falha do péssimo serviço da Oi®, que proporciona alívio aos ouvidos dos aficcionados por F1.
Como sempre insuportável, Bueno não deixou de ensopar com saliva os bagos do jovem Barrica, enaltecendo os 18 anos de frustração e mediocridade do piloto brasilis.
pra você também, Galvão!
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