A Persistência da Memória
Embora o Real de Fuskás e di Stépes sempre queira furar a fila, o Santos de Pelé foi o maior time de todos os tempos. É o que a memória afirma, e só uma pessoa com DNA de jumento pra contradizê-la -- talvez citando, por exemplo, que o Santos enfrentou o Real certa feita e levou sacode (5 a 3).
E se poderia dizer mais: que descontando os joguinhos contra Bambalas e Arimatéias, o escore estava longe de extraordinário para o Peixe da Vila. De 7 jogos, por exemplo, só ganhava 4, pouco mais que a metade. O resto empatava ou perdia, em porções salomônicas.
O placar médio? Um bacana 2,0 vs 1,2. Com 0,71 gols do Rei por partida. Bão, mas nada do outro mundo, pra ninguém. Salvo o Corinthians...
E se poderia dizer mais: que descontando os joguinhos contra Bambalas e Arimatéias, o escore estava longe de extraordinário para o Peixe da Vila. De 7 jogos, por exemplo, só ganhava 4, pouco mais que a metade. O resto empatava ou perdia, em porções salomônicas.
O placar médio? Um bacana 2,0 vs 1,2. Com 0,71 gols do Rei por partida. Bão, mas nada do outro mundo, pra ninguém. Salvo o Corinthians...
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