Antes Táxi do Que Nunca
Mais uma participação chinfrim de Andréas Klöden, que em 217 anos como favorito ao Tour, jamais venceu uma etapa sequer. E ontem, como os demais, ele se superou: pôs sua equipe para cansar o pelotão, e na hora de disparar ficou para trás. "Sem pernas", dizem. Sem espírito de campeão, afirmo.
Porque não perdeu para fenômeno algum, perdeu pra qualquer um. Ou melhor: pra quaisquer cinco. "Sem pernas", reafirmam. Treinasse mais então; porque se contentou em ser escudeiro do eterno perdedor, não estava preparado como devia. Campeão não precisa ser O melhor: ele tem simplesmente de estar preparado para quando surgir a oportunidade. Klöden não estava.
"Sem pernas e sem doping", insistem. Mas aí é que está: nem se dopar o cara se dopa, é muita falta de espírito competitivo. Enquanto isso, Floyd Landis inventou uma doença psicossomática qualquer e está embebido em cortisona e glória. Amarelinha nele.
Porque não perdeu para fenômeno algum, perdeu pra qualquer um. Ou melhor: pra quaisquer cinco. "Sem pernas", reafirmam. Treinasse mais então; porque se contentou em ser escudeiro do eterno perdedor, não estava preparado como devia. Campeão não precisa ser O melhor: ele tem simplesmente de estar preparado para quando surgir a oportunidade. Klöden não estava.
"Sem pernas e sem doping", insistem. Mas aí é que está: nem se dopar o cara se dopa, é muita falta de espírito competitivo. Enquanto isso, Floyd Landis inventou uma doença psicossomática qualquer e está embebido em cortisona e glória. Amarelinha nele.
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