Brasil-sil-sil-zinho...
O Brasil faz questão de apequenar-se.
Em copas do mundo, apresenta-se como corolário de outros países, como se não existisse sem os seus adversários. Não existe o Brasil; existe o adversário de Portugal, da Costa do Marfim e da patota vermelha de Pyong Yang.
Os meios de comunicação, em especial a publicidade, não criam uma identidade nacional, não estimulam um nacionalismo. Pelo contrário: estimula rivalidade, como se o Brasil não se bastasse por si só, explorando o deboche e a ironia, típicos de um país que não leva nada a sério.
Estive há pouco na Argentina e lá não se vê o clima de rivalidade. todos os 'reclames' são de motivação nacional, em nada fazendo menção ao Brasil. não vi uma camisa verde-amarela a estampar a tela.
É o Brasil com as suas manias e seus complexos.
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