Uma Vez Flamengo
Quando propus, há vários meses, o fim de todos os campeonatos, ofereci explicações diversas. De cunho econômico, desportivo, social, médico, filosófico, espiritual, e por aí vai. Mas faltou o essencial: faltou o hino.
Basta o título mais chulé, que mesmo um time improvisado de rua arranja uma letra, umas caixas de fósforo, e começa a cantar sua glória ao mundo inteiro. A cena, é claro, incomoda e aterroriza os adversários de um modo brutal. E ainda nos querem chamar de amigo após quinze minutos de coro e buzinaço. É muita cara-de-pau.
Fora, hino. Fora, taça guanabara. Fora World Cup. Viva Esso.
Basta o título mais chulé, que mesmo um time improvisado de rua arranja uma letra, umas caixas de fósforo, e começa a cantar sua glória ao mundo inteiro. A cena, é claro, incomoda e aterroriza os adversários de um modo brutal. E ainda nos querem chamar de amigo após quinze minutos de coro e buzinaço. É muita cara-de-pau.
Fora, hino. Fora, taça guanabara. Fora World Cup. Viva Esso.
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