Um povo que não sabe defecar, como é que pode pensar?
"Um povo que tem na bandeira uma bola, e só sabe jogar futebol, e nem futebol joga direito. Um país que queria ter o Pelé como presidente, e até que podia ser, vendo esses que estão por aí... Esse é o Brasil. O Brasil é um país de farsa, de tonto, de louco, de idiota."
Mas por que tratamos disso? Nada mais simples: xadrez. O jogo mais cerebral do mundo virou novamente uma questão de fiscalização sanitária.
O gênio americano Bobby Fischer já exigia que o piso de sua toalete fosse rebaixado em meia polegada após os torneios. E agora o russo Vladimir Kramnik, defendendo o título do mundo, prova novamente como somos atrasados.
Kramnik passa minutos intermináveis pensando no banheiro. Bate um barro, puxa a água, lava as mãos, e volta pra jogar. E a tal ponto, que seu adversário jogou a toalha. Deu um basta: "ou você pára de ir ao banheiro, ou divide ele comigo". A cousa ficou preta.
Kramnik, em protesto, passou um jogo inteiro no vaso comunal. Não cometeu erro algum, mas também não moveu nenhuma pedra -- salvo cálculo renal. A FIDE gelou. E resolveu sentar (à mesa?) para discutir o assunto. Kramnik ficou com vaso próprio, e o oponente com o ponto da partida anterior.
É o de menos. Kramnik segue no vaso, e à frente, 4x3. O trono é só uma questão de tempo.
"Professor Schoop, quer dizer que eu tirei a maior nota da turma?"
"Não, aquele cara que passou seis semanas no banheiro tirou 91."
Mas por que tratamos disso? Nada mais simples: xadrez. O jogo mais cerebral do mundo virou novamente uma questão de fiscalização sanitária.
O gênio americano Bobby Fischer já exigia que o piso de sua toalete fosse rebaixado em meia polegada após os torneios. E agora o russo Vladimir Kramnik, defendendo o título do mundo, prova novamente como somos atrasados.
Kramnik passa minutos intermináveis pensando no banheiro. Bate um barro, puxa a água, lava as mãos, e volta pra jogar. E a tal ponto, que seu adversário jogou a toalha. Deu um basta: "ou você pára de ir ao banheiro, ou divide ele comigo". A cousa ficou preta.
Kramnik, em protesto, passou um jogo inteiro no vaso comunal. Não cometeu erro algum, mas também não moveu nenhuma pedra -- salvo cálculo renal. A FIDE gelou. E resolveu sentar (à mesa?) para discutir o assunto. Kramnik ficou com vaso próprio, e o oponente com o ponto da partida anterior.
É o de menos. Kramnik segue no vaso, e à frente, 4x3. O trono é só uma questão de tempo.
"Professor Schoop, quer dizer que eu tirei a maior nota da turma?"
"Não, aquele cara que passou seis semanas no banheiro tirou 91."
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