DUBLIN, BOM LUGAR PARA PORCOS
A história de Dublin evoca grandes vultos da cultura mundial, e não me espantaria se afirmassem que o desenvolvimento intelectual de toda a Irlanda se deva à completa inépcia desportiva de seus habitantes.
Ontem, a seleção brasileira* disputou num campo de Rugby uma daquelas partidas caça-libras, habitualmente denominadas amistosos, que os técnicos exaltam devido à possibilidade de conviver com os jogadores por um dia no videokê, além de permitir conhecer novos países, e, até, para verificar como está a seleção.
(*) ou cebefeira, há toda esta confusão entre Estado e Empresa; enfim: do Parreira.
No que concerne ao estado hodierno de nossa seleção, pôde-se julgar apenas o novo uniforme, descrito por seu Nonô como "excessivamente verde". Verde claro, acrescentaria, e com um número inscrito num círculo na parte da frente. Mais inestético, somente cabelos de zagueiros da década de oitenta.
Sei que o contrato com a Nike foi bastante proveitoso para o Ricardo Teixeira, louvado seja*, mas submeter nossa seleção a isso. Menos, menos...
(*) iniciou o movimento de chopeiras à mesa em bares cariocas -- vide escândalo no desembarque em 94.
Destacou-se ainda o fato da Globo preferir exibir Malhação, a verdadeira História Sem Fim, em vez do jogo. Devido à malhação geral dos noticiários esportivos, cedeu so direitos à RedeTV e à Record. Poucas horas mais tarde, algum gênio percebeu que ficariam atrás destas no IBOPE, e resolveram transmitir também a pelada. Só doutor Roberto salva.
A história de Dublin evoca grandes vultos da cultura mundial, e não me espantaria se afirmassem que o desenvolvimento intelectual de toda a Irlanda se deva à completa inépcia desportiva de seus habitantes.
Ontem, a seleção brasileira* disputou num campo de Rugby uma daquelas partidas caça-libras, habitualmente denominadas amistosos, que os técnicos exaltam devido à possibilidade de conviver com os jogadores por um dia no videokê, além de permitir conhecer novos países, e, até, para verificar como está a seleção.
(*) ou cebefeira, há toda esta confusão entre Estado e Empresa; enfim: do Parreira.
No que concerne ao estado hodierno de nossa seleção, pôde-se julgar apenas o novo uniforme, descrito por seu Nonô como "excessivamente verde". Verde claro, acrescentaria, e com um número inscrito num círculo na parte da frente. Mais inestético, somente cabelos de zagueiros da década de oitenta.
Sei que o contrato com a Nike foi bastante proveitoso para o Ricardo Teixeira, louvado seja*, mas submeter nossa seleção a isso. Menos, menos...
(*) iniciou o movimento de chopeiras à mesa em bares cariocas -- vide escândalo no desembarque em 94.
Destacou-se ainda o fato da Globo preferir exibir Malhação, a verdadeira História Sem Fim, em vez do jogo. Devido à malhação geral dos noticiários esportivos, cedeu so direitos à RedeTV e à Record. Poucas horas mais tarde, algum gênio percebeu que ficariam atrás destas no IBOPE, e resolveram transmitir também a pelada. Só doutor Roberto salva.
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